O principal atrativo do Bioparque Pantanal é o circuito que forma o maior aquário de água doce do mundo, onde o visitante terá contato com as principais espécies de peixes do Pantanal e dos 5 continentes. A cenografia dos tanques é de autoria do artista plástico, cenógrafo e ambientalista, Roberto Alves Gallo, reproduzindo cada ambiente.
O Bioparque oferece também um ambiente aberto que representa o Pantanal na sua forma “bruta”, possibilitando contato com animais típicos do bioma como o jacaré vivendo ao ar livre. Uma passarela ainda na área externa conduz ao mirante de contemplação de aves e outros animais em seu habitat natural, o Parque das Nações Indígenas.
Além do turismo
O Bioparque Pantanal oferece um novo conceito que une educação, pesquisa e conservação, promovendo projetos de pesquisa e conservação de espécies, valorizando o bem-estar dos animais e orientando seus visitantes pela educação ambiental. O museu, laboratórios de educação ambiental e pesquisa científica e centro de convenções, proporcionam um conjunto de atividades e experiências, de maneira inovadora, dinâmica e viva.
Aberto à visitação
Trata-se do maior aquário de água doce do mundo, com mais de 19 mil metros quadrados, cinco milhões de litros de água e 31 tanques com mais de 300 espécies do Pantanal e de outras regiões, além de jacarés e sucuris.
Além da estrutura para contemplação da fauna marítima, o Bioparque do Pantanal oferece a oportunidade de mostrar a crianças e jovens conceitos sobre educação ambiental, conservação, inovação e ciência, de modo a criar um elo afetivo importante e duradouro das pessoas com a natureza.
O edifício principal do Bioparque foi idealizado pelo arquiteto Ruy Ohtake (1938-2021), e as obras foram iniciadas em 2011, contudo, o projeto atrasou e foi concluído somente no ano passado. O aquário fica dentro do Parque das Nações Indígenas, e a beleza do local é encantadora. A Lagoa Misteriosa, por exemplo, é um cenário que liga o meio ambiente à arquitetura. Um aquário foi projetado no teto do auditório do parque, com os peixes nadando sobre a cabeça dos visitantes.
Um dos seis biomas do Brasil, o Pantanal é uma das maiores planícies alagáveis do mundo, contendo uma grande variedade de fauna e flora, principalmente com espécies endêmicas (que só existem na região). São mais de 260 espécies de peixes, entre piranhas, dourados e pacus. A proposta do Bioparque do Pantanal, portanto, é justamente apresentar a biodiversidade pantaneira de uma maneira acessível para a população.
Museu
O Bioparque do Pantanal conta com o Museu de Biodiversidade, que atualmente está com uma mostra itinerante de fósseis da Serra do Araripe. O local também abriga um conjunto de réplicas da megafauna, nome de animais de grande porte que já foram extintos. Algumas das peças mais proeminentes são o casco de um ancestral do tatu e o fóssil de uma preguiça gigante, animais que atingiam até três metros de comprimento.
Visitação – o Bioparque do Pantanal disponibiliza vagas diárias para visitas sem a necessidade de agendamento. As senhas são individuais, entregues no local por ordem de chegada e garantem a entrada no mesmo dia e período em que foram entregues.
Ao todo, mil senhas são entregues diariamente; 400 delas entregues de segunda, terça, quarta, quinta e sexta-feira a partir das 8h e outras 600 a partir das 13h30. Aos sábados, são entregues 500 senhas a partir das 8h.
Turistas – o Bioparque do Pantanal também disponibiliza, de segunda à sexta-feira, 200 vagas por dia para turistas. No sábado, são disponibilizadas 100 vagas por dia. E a visita também pode ser agendada pelo site. Para entrar no aquário, o turista precisa apresentar um documento oficial com foto, CPF e um comprovante de residência no próprio nome.
Conheça mais sobre aquários visitando o site Visitas a aquário são uma boa opção para turismo educativo e ambiental.
Fotos da sua construção:
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