Um lugar onde é possível contemplar as belezas naturais de
paisagens únicas
Corumbá já faz parte há muito tempo do nosso roteiro - são 420
quilômetros até a cidade, a partir da capital Campo Grande - muitas paradas,
sim, muitas... Não por contratempos, mas para contemplar a fauna e flora exuberantes
pelo caminho. Isso por que para nós é gratificante apreciar as obras
generosas do criador. Onde os horizontes jamais se repetem. A vida pulsa e renova-se a cada instante.
Pelo caminho é possível saborear a gastronomia regional como o Milk Shake Pantaneiro de Bocaiúva - premiado como a Melhor Sobremesa Regional do Pantanal - que você encontra no Restaurante Pioneiro, em Miranda. Lá é parada obrigatória para quem quer provar a culinária regional e adquirir o artesanato pantaneiro.
Ao som do berrante e chamando pelos nomes – Tafarel, Ronaldinho, Júnior, alguns deles - surgem do rio e vão ao seu encontro. Sem dúvida, uma experiência única... ah, e se você tiver coragem pode tocá-los.
Cidade Branca
Para quem quer programar para fazer os roteiros é possível contratar passeios e traslados com um receptivo local (ou diretamente com seu hotel) ou até alugar um carro.
Estrada Parque
Partindo de Campo Grande a Corumbá: 420 km
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Tuiuiús no ninho Foto: Raquel dos Passos |
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Tuiuiús no ninho na BR 262 Foto: Raquel dos Passos |
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Paradinha para descanso |
Pelo caminho é possível saborear a gastronomia regional como o Milk Shake Pantaneiro de Bocaiúva - premiado como a Melhor Sobremesa Regional do Pantanal - que você encontra no Restaurante Pioneiro, em Miranda. Lá é parada obrigatória para quem quer provar a culinária regional e adquirir o artesanato pantaneiro.
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Meu biscoitinho ainda com meses... |
Outra sugestão é passar
na dona Maria do Jacaré, proprietária de um pequeno quiosque às margens da
rodovia MS-262, cerca de 70 quilômetros de Miranda, já em Corumbá. Lá é
possível ver os “bichinhos de estimação” tão amados da dona Maria - enormes
jacarés.
Sim, isso mesmo!
Sim, isso mesmo!
Eh, marido corajoso... Foto: Raquel dos Passos |
Ao som do berrante e chamando pelos nomes – Tafarel, Ronaldinho, Júnior, alguns deles - surgem do rio e vão ao seu encontro. Sem dúvida, uma experiência única... ah, e se você tiver coragem pode tocá-los.
Nícolas ainda pequeno- Ano 2008 |
Alguns bichinhos de estimação da d.Maria Foto: Raquel dos Passos |
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Ano 2011 |
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Raquel dos Passos - Blog Nos Melhores Destinos |
Cidade Branca
Mistura de tranquilidade, natureza, belas paisagens, cultura e história
Com o nome de origem tupi-guarani Curupah –
que significa “lugar distante” – e, depois de ter outras denominações ao longo
de sua história, Corumbá ficou conhecida como Cidade Branca, pela cor clara de sua
terra. A cidade está localizada à beira do rio Paraguai na fronteira com
a Bolívia. Quem escolhe Corumbá como destino das férias pode optar pelos várias passeios e atividades além do turismo
de pesca e do ecoturismo.
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Corumbá Incrível - Raquel dos Passos - Blog Nos Melhores Destinos![]() |
O centro histórico de Corumbá é
tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
como patrimônio brasileiro, o conjunto arquitetônico chama a atenção dos turistas. O Porto
Geral é o cartão postal urbano da cidade, ideal para contemplação da natureza,
da arquitetura histórica e do admirável pôr do sol.
É o endereço dos turistas e da juventude da cidade que frequentam as calçadas dos bares, uma charmosa opção nas animadas noites quentes corumbaenses. No local, também é possível encontrar artesanato, agências de turismo e o Centro de Convenções do Pantanal de Corumbá, o lugar é perfeito para caminhadas no final da tarde.
Durante o dia ainda é possível observar o agitado embarque e desembarque de turistas em barcos-hotéis que realizam os cruzeiros fluviais, ou fazer tours fluviais em chalanas, praticar a canoagem, o stand up paddle, ou até mesmo praticar a pesca recreativa na barranca do Rio Paraguai.
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Porto Geral - Raquel dos Passos - Blog Nos Melhores Destinos |
É o endereço dos turistas e da juventude da cidade que frequentam as calçadas dos bares, uma charmosa opção nas animadas noites quentes corumbaenses. No local, também é possível encontrar artesanato, agências de turismo e o Centro de Convenções do Pantanal de Corumbá, o lugar é perfeito para caminhadas no final da tarde.
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Eu e minha Maria Clara Raquel dos Passos - Blog Nos Melhores Destinos |
Durante o dia ainda é possível observar o agitado embarque e desembarque de turistas em barcos-hotéis que realizam os cruzeiros fluviais, ou fazer tours fluviais em chalanas, praticar a canoagem, o stand up paddle, ou até mesmo praticar a pesca recreativa na barranca do Rio Paraguai.
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Canoagem. Foto: Raquel dos Passos |
Para quem quer programar para fazer os roteiros é possível contratar passeios e traslados com um receptivo local (ou diretamente com seu hotel) ou até alugar um carro.
As praças são espaços arborizados cheios de história, perfeitas
para as crianças brincarem. As Praças da República e da Independência merecem
visita. A primeira foi
cenário da batalha final da retomada de Corumbá em 1867, onde tem um obelisco
feito em mármore em homenagem aos heróis da Guerra do Paraguai.
Já a Praça da Independência é toda murada em mármore com portões de ferro, possui um coreto em forma octagonal que foi importado da Alemanha, de onde também veio o mosaico do calçamento da parte externa. As plantas nativas da região, como o carandá, a bocaiúva e o ipê-roxo, integram a diversificada arborização. A Praça foi inaugurada em 1917.
Cozinha pantaneira: os sabores regionais de Corumbá
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Obelisco na Praça da República |
Já a Praça da Independência é toda murada em mármore com portões de ferro, possui um coreto em forma octagonal que foi importado da Alemanha, de onde também veio o mosaico do calçamento da parte externa. As plantas nativas da região, como o carandá, a bocaiúva e o ipê-roxo, integram a diversificada arborização. A Praça foi inaugurada em 1917.
Entre peixes de água doce, tradições bolivianas e costumes
boiadeiros, a comida típica de Corumbá mescla todos esses elementos com um toque bem
pantaneiro. Aqui vão algumas dicas de pratos para provar durante a sua viagem
pelo Pantanal:
Caldo de piranha: ensopado batido com temperos e carne de piranha.
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Peixe assado |
Caldo de piranha: ensopado batido com temperos e carne de piranha.
Churrasco pantaneiro: formado basicamente por carnes,
peixe e mandioca.
Pico a la macho: prato típico boliviano feito com filé
frito, linguiça, cebola, azeitona, queijo e batata frita.
Arroz boliviano: Vindo da Bolívia e
adaptado para a culinária sul-mato-grossense, este prato é um tipo de arroz
preparado com carne moída, queijo, batata, pimentão, milho, banana e vários
outros ingredientes.
Macarrão de boiadeiro: uma porção de macarrão frito
acompanhado de carne seca.
Milk Shake de Bocaiúva: Sabor do cerrado. Típica da vegetação sul-mato-grossense é uma
mistura refrescante de Bocaiúva, sorvete, leite e toques especiais.
Paçoca de carne seca: farinha, manteiga e carne seca.
Sopa paraguaia: bolo de fubá com queijo e cebola,
herança da guerra do Paraguai e consumido essencialmente no café da manhã e no
chá da tarde durante a semana santa.
Chipa paraguaia: um tipo de pão de queijo.
Saltenha boliviana: empanada de carne ou frango com
massa levemente doce de urucum.
Caldo de Piranha: O peixe é difícil de se comer inteiro por conta de suas espinhas, por
isso o caldo é a receita mais preparada deste pescado.
Tereré: mate/chimarrão servido com água
bem gelada.
Pacu: recheado com banana da terra frita.
Arroz carreteiro: arroz preparado com carne seca.
Carne de Jacaré: Apesar de ser considerado um prato exótico, tem
uma carne branca saborosa, parecida com peixe, e que deve ser experimentada
pelo menos uma vez.
Hummm...já deu água na boca né?
Hummm...já deu água na boca né?
Pontos Turísticos
Rio Paraguai - Margeado por árvores, é navegável
em quase toda a sua extensão.
Casa da Escultora - Na casa das Artes Izulina Xavier estão expostos artesanatos confeccionados em pó de pedra e concreto, cerâmica e entalhes de madeira.
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Barco-hotel Foto: Raquel dos Passos |
Casa da Escultora - Na casa das Artes Izulina Xavier estão expostos artesanatos confeccionados em pó de pedra e concreto, cerâmica e entalhes de madeira.
Igreja Nossa Senhora da Candelária - Inaugurada com solenidade em 1877, a igreja localizada em frente a
Praça da República tem em seu altar um brasão da Coroa portuguesa.
Santuário Mª Auxiliadora - No
Santuário está a escultura de madeira de lei construída na década de 50 pelo
artista plástico Burgoso, amigo pessoal de Pablo Picasso, que viveu em Corumbá
e deixou inúmeras obras de madeira e gesso. Funciona na rua Dom Aquino Correia.
Casa do Massabarro - Foi criada para incentivar a arte
em cerâmica. Seus artistas são crianças e adolescentes que modelam a flora e
animais pantaneiros com argila.
Cacimba da Saúde - Próximo a Casa do Massa Barro existe um minadouro de água gelada e transparente. Sua nascente exibe o leite de pedras na qual é formada. Há quem diga que suas águas são medicinais. Ali revela um lugar onde meninos do local se encontravam para brincar e se" banhar" naquele lago.
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Casa do Massa Barro Foto: Raquel dos Passos |
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Artesão Foto: Raquel dos Passos |
Cacimba da Saúde - Próximo a Casa do Massa Barro existe um minadouro de água gelada e transparente. Sua nascente exibe o leite de pedras na qual é formada. Há quem diga que suas águas são medicinais. Ali revela um lugar onde meninos do local se encontravam para brincar e se" banhar" naquele lago.
Casa do Artesão - No prédio que até os anos 70
funcionava a cadeia pública, pode se encontrar artesanato em couro, madeira e
cerâmica, produzidos por artesãos da região, além do artesanato indígena. Sem
falar dos mais deliciosos licores caseiros. Não existem registros da construção
do prédio, apenas de sua primeira restauração (1893). A casa foi fundada em
1975 e teve as celas transformadas em lojas comerciais ou locais de produção.
Cristo Rei do Pantanal - Confeccionado pela artesã Izulina Xavier, o
Cristo Rei do Pantanal está situado no topo do Morro do Cruzeiro, na parte alta
da cidade.
De lá é possível contemplar uma diversidade de paisagens, tanto a urbana quanto as características do relevo e da vegetação típicos da região. Uma das vistas mais bonitas do local é o impressionante pôr do sol pantaneiro.
O trajeto para chegar ao Cristo Rei também é um atrativo à parte. Ao longo do caminho, esculturas de Izulina Xavier representam as 14 estações da Paixão de Cristo.
Instituto Luiz de Albuquerque - No
museu pode se encontrar animais empalhados, peças de várias tribos indígenas da
região, sessões de artes plásticas e de artesanato em couro e barro, utensílios
usados nas fazendas centenárias, objetos pessoais dos primeiros desbravadores
do Pantanal e do Marechal Cândido Maria da Silva Rondon. O prédio de
arquitetura francesa construído em 1922 para abrigar um grupo escolar foi
restaurado para dar espaço, além do museu, há duas bibliotecas.
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Majestosa Onça Pintada Foto: Raquel dos Passos |
Foto: Raquel dos Passos |
De lá é possível contemplar uma diversidade de paisagens, tanto a urbana quanto as características do relevo e da vegetação típicos da região. Uma das vistas mais bonitas do local é o impressionante pôr do sol pantaneiro.
Foto: Raquel dos Passos |
O trajeto para chegar ao Cristo Rei também é um atrativo à parte. Ao longo do caminho, esculturas de Izulina Xavier representam as 14 estações da Paixão de Cristo.
Foto: Raquel dos Passos |
Foto: Raquel dos Passos |
Ladeira Cunha e Cruz - Conhecida
também como "Ladeira da Candelária" é um dos principais acessos ao
Porto Geral e ao rio Paraguai. Seu nome é uma homenagem a um capitão da tropa
brasileira que derrotou os paraguaios. No local travou-se a sangrenta batalha
de 13 de junho de 1867. Uma Segunda ladeira, a José Bonifácio construída em
1922 também liga o centro da cidade ao porto.
Escadinha da Quinze - Seus 126 degraus dão acesso da
parte alta da cidade ao Porto Geral. Construída em 1923 foi restaurada pela
Prefeitura. Situada no cruzamento da Avenida General Rondon com a Quinze de
Novembro proporciona uma vista inesquecível do rio Paraguai e do Pantanal.
Muhpan (Museu da História do Pantanal) Inaugurado em 2008, o Museu da História do
Pantanal é sediado em um antigo casarão onde funcionava um armazém na época de
ouro do comércio fluvial em Corumbá. O acervo conta a história da formação do
povo pantaneiro, e o grande diferencial está no uso da tecnologia para contar a
história da ocupação humana no Pantanal.
Quem visita o Muphan faz uma ‘viagem’ lúdica, didática e interativa por oito mil anos de história, desde o tempo em que os índios eram os únicos moradores da região, passando pela colonização, a vinda dos imigrantes portugueses, espanhóis e árabes, pelo período de glória da navegação e a chegada da ferrovia.
Foto: Raquel dos Passos |
Quem visita o Muphan faz uma ‘viagem’ lúdica, didática e interativa por oito mil anos de história, desde o tempo em que os índios eram os únicos moradores da região, passando pela colonização, a vinda dos imigrantes portugueses, espanhóis e árabes, pelo período de glória da navegação e a chegada da ferrovia.
Foto: Raquel dos Passos |
Forte Coimbra - Localizado numa área de difícil acesso
(apenas de avião ou barco) foi construído em 1775 para defender o território
brasileiro contra as invasões espanholas. Foi cenário também de batalhas na
época da Guerra do Paraguai. Tombado em 1975 hoje cedia a artilharia de costa
da 18º Brigada de Infantaria de Fronteira do Exército.
Casario do Porto - Tombado pelo Patrimônio Histórico
Nacional em 1992, o cartão postal da cidade ainda guarda vestígios de um
período de grande prosperidade. Os prédios abrigavam grandes empórios, 25
agências bancárias internacionais, curtumes e a primeira fábrica de gelo do
Brasil. O prédio Wanderley, Baís&Cia, construído em 1876 é um dos mais
belos do porto, no local funciona hoje a Secretaria Municipal do Meio Ambiente
e Turismo e a Fundação de Cultura do Pantanal. Outro casarão de igual valor
arquitetônico é a casa Vasquez & Filhos, construída em 1909 pelo arquiteto
italiano Martino Santa Lucci. O casario que fica no Porto geral é um dos
principais pontos turísticos da cidade. Em 1814, foi o 3º maior Porto da
América Latina. Desembarcavam de transatlânticos com mercadorias para compra e
venda da Europa para o Brasil.
Forte Junqueira - Construído em 1871 logo após a
Guerra do Paraguai, está localizado numa área privilegiada de onde se avista o
Pantanal. Os doze canhões fabricados na Inglaterra nunca foram usados. As
paredes são de calcário e tem meio metro de espessura. O Forte que está situado
hoje dentro do Quartel do 17º Batalhão de Caçadores tem esse nome em homenagem
a José Oliveira Junqueira, Ministro da guerra na época de sua construção.
Estrada Parque - Pode se ver ao longo dos seus 120
Km e 87 pontes de madeira aves, mamíferos e jacarés, a Estrada passa dentro do
Pantanal. Na Estrada Parque se encontra o Porto da Manga que se destaca pela
mostra maravilhosa da flora dos ipês, das bocaiúvas e animais vivendo em
perfeito entrosamento.
Estação Natureza Pantanal - Fundação Grupo Boticário: Bom lugar para levar as crianças, tem painéis interativos que detalham a natureza do Pantanal. Maquetes, imagens e sons mostram as formações geológicas, a fauna, a flora e a hidrografia da região, além da história de seus habitantes. Fica no Porto Geral. Tem uma pequena taxa a ser paga na entrada.
Ladário - A cidade que faz divisa com Corumbá tem cerca de 15 mil habitantes e abriga a maior base fluvial da América Latina. O portal de entrada do 6º Distrito Naval da Marinha foi instalado em 1872 e é chamado o Arco do Triunfo do Pantanal.
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Um dos lugares mais incríveis! |
Estação Natureza Pantanal - Fundação Grupo Boticário: Bom lugar para levar as crianças, tem painéis interativos que detalham a natureza do Pantanal. Maquetes, imagens e sons mostram as formações geológicas, a fauna, a flora e a hidrografia da região, além da história de seus habitantes. Fica no Porto Geral. Tem uma pequena taxa a ser paga na entrada.
Ladário - A cidade que faz divisa com Corumbá tem cerca de 15 mil habitantes e abriga a maior base fluvial da América Latina. O portal de entrada do 6º Distrito Naval da Marinha foi instalado em 1872 e é chamado o Arco do Triunfo do Pantanal.
Principais Eventos
Corumbá é
conhecida por sediar vários eventos ao longo do ano. O carnaval, considerado
o maior do centro-oeste brasileiro, costuma animar bastante a região
atraindo viajantes de todo o país.
A festa de São João, que acontece em junho, representa mais de 130
anos de sincretismos e tradição popular. O ponto alto da celebração acontece
quando os fiéis levam o santo e seu andor para tomar banho no rio Paraguai.
Dizem que passar em baixo do andor é a simpatia perfeita para quem quer casar.
(abaixo mais informações).
A festa de Nossa Senhora do Carmo acontece
todo 16 de julho no Forte Coimbra e celebra o fato curioso que diz que, durante
a guerra do Paraguai, quando os brasileiros não tinham mais munição, os
combatentes colocaram a faixa de comandante do forte na santa na esperança de
que, devido à religiosidade paraguaia, uma trégua aconteceria. Graças a ela, as
forças brasileiras puderam se retirar em segurança antes da continuidade do
ataque.
O Festival América do Sul Pantanal (Fasp),
um importante encontro para a região de fronteira que fala sobre arte, música e
gastronomia.
Confira outros eventos populares com datas:
Santo Antônio - Manifestação religiosa. Sua
data, por coincidência, é dia 13 de Junho, dia da Retomada de Corumbá. a maior
parte da população participa da missa e da procissão. Destaca-se o Baile de
Gala, segundo tradição, símbolo do amor, com vistas ao bom casamento.
Banho de São João - Arraial do Banho de São João é
realizado durante quatro dias na cidade. O ponto alto acontece no início da
noite de 24 para 25 de junho, com o tradicional Banho de São João. Festa de
origem portuguesa seu ponto auto é a lavagem do santo, que desce a ladeira
Cunha e Cruz em procissão, acompanhado de fogos de artifício e lanterninhas de
papel ou velas acesas nas mãos, ao som de cantos típicos.
Festa de São Pedro - É realizada dia 29 de junho, e é
organizada pela colônia de pescadores. A procissão é acompanhada pela banda da
Marinha e após o programa religioso o Cururu (dança folclórica) tem seu espaço,
até a madrugada.
Padroeira - No dia 2 de fevereiro,
comemora-se em Corumbá, a Festa de Nossa Senhora da Candelária, padroeira da
cidade.
Assista o Vídeo Institucional sobre Corumbá: https://youtu.be/Cs6EwbBQhCk
Fronteira
Realizar compras de produtos importados e artesanatos nas
lojas e shoppings da Fronteira Binacional - Brasil e Bolívia, a menos de 6 quilômetros do
centro de Corumbá, é uma opção privilegiada por turistas que aqui chegam. Lá
podem encontram produtos de muitas das famosas marcas do mundo há alguns metros
da fronteira, como nas cidades vizinhas de Puerto Suarez e Puerto
Quijarro, que contam com uma Zona Franca para compras de produtos.
Puerto Suárez e seu mirante, também não podem ficar de fora, a cidade se tornou um centro comercial importante para a região, por isso, para complementar o passeio, não volte para Corumbá antes de provar uma salteña e uma Paceña, cerveja boliviana.
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Mirante em Puerto Suarez Foto: Raquel dos Passos |
Puerto Suárez e seu mirante, também não podem ficar de fora, a cidade se tornou um centro comercial importante para a região, por isso, para complementar o passeio, não volte para Corumbá antes de provar uma salteña e uma Paceña, cerveja boliviana.
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Vento, ventania... Raquel dos Passos - Blog Nos Melhores Destinos |
Estrada Parque
Com tantas opções para a prática do ecoturismo e a aventura, fica
difícil saber por onde começar o roteiro no Pantanal de Corumbá. Uma excelente
escolha é a Estrada Parque Pantanal que exibe um dos cenários mais bonitos e
exóticos da região, a 15 minutos da área urbana de Corumbá. É o principal
destino para a observação da natureza, para práticas de esportes de aventura e
onde se conhece um pouco da história da região.
O contato com uma infinidade de animais silvestres torna o passeio ainda mais especial. Em qualquer época do ano é possível realizar a travessia pela estrada, mas os meses de inverno são considerados excepcionais, pois coincide com a vazante dos rios do Pantanal e a fauna e flora se mostram em abundância.
Existem várias pousadas ao longo da estrada, caso o viajante precise pernoitar. Seja qual for o seu estilo, a Estrada Parque Pantanal é o destino ideal para aqueles que curtem a natureza em meio ao habitat de inúmeros animais, como jacarés, capivaras, araras azuis, tuiuiús, carcarás, veados e sucuris, o safári fotográfico é uma opção encantadora.
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Foto: Alexandre Socci |
O contato com uma infinidade de animais silvestres torna o passeio ainda mais especial. Em qualquer época do ano é possível realizar a travessia pela estrada, mas os meses de inverno são considerados excepcionais, pois coincide com a vazante dos rios do Pantanal e a fauna e flora se mostram em abundância.
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Foto: Alexandre Socci |
Existem várias pousadas ao longo da estrada, caso o viajante precise pernoitar. Seja qual for o seu estilo, a Estrada Parque Pantanal é o destino ideal para aqueles que curtem a natureza em meio ao habitat de inúmeros animais, como jacarés, capivaras, araras azuis, tuiuiús, carcarás, veados e sucuris, o safári fotográfico é uma opção encantadora.
Como Chegar:
Com a maior infraestrutura turística da região do Pantanal,
Corumbá está conectada ao maior hub distribuidor e emissor de turistas do
Brasil, a grande São Paulo - Aeroporto Internacional de Campinas/SP
(Viracopos), com 4 voos semanais, com duração de 02 horas, realizados por jatos
Embraer de 106 lugares, sem escalas e conexões.
O voo a Corumbá, além de ser uma opção rápida de transporte é
também uma emoção, proporciona ao viajante a experiência de sobrevoar a imensa
planície pantaneira.
Por terra chega-se pela BR 262, uma rodovia pavimentada onde
circulam ônibus regulares para Campo Grande, São Paulo e Rio de Janeiro. Também
esta conectada com a América do Sul por rodovia asfaltada - 675 Km, 02 voos diários que saem da Bolívia para o mundo, a 15 minutos do
centro da cidade de Corumbá, do qual se separa por fronteira seca.
De Carro/Ônibus:
Partindo de Campo Grande a Corumbá: 420 km
Empresa Transportadora Andorinha S/A
Partindo de Bonito a Corumbá: 350 km
Empresa Transportadora Cruzeiro do Sul
S/A
Partindo de Ponta Porã a Corumbá: 630
km
Empresa Transportadora Cruzeiro do Sul
S/A
Itens
indispensáveis para sua viagem a Corumbá/Pantanal:
Na bagagem leve uma mochila (importante para os passeios), tênis/bota para
caminhada (antiderrapantes), chinelo,óculos de sol, boné/Chapéu, protetor
solar, repelente, lanterna, cantil, binóculo, capa de chuva, roupas e toalha de
banho biquíni/maiô/sunga, toalha pequena para os passeios, agasalhos (em especial para o
inverno ou noites) e roupas leves e claras como calça tactel
(cavalgada/passeios).
Levar lanchinhos e
guloseimas para criançada. Ah, a câmera fotográfica e muita empolgação!!!
P.S-
Montar uma farmacinha básica para as crianças caso tenham febre, dor de ouvido,
pomadinha antialérgica para picada de insetos, etc.
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