Como eu disse em outros posts, nossas férias em Porto Seguro foram surpreendentes, lugar onde vivenciamos a história do descobrimento do Brasil e nos contagiamos com as belezas das praias e sua cultura marcante. Quem quiser saber mais é só buscar nas postagens no blog sobre esta cidade maravilhosa, onde falo dos passeios e das praias que conhecemos.
Um dos passeios mais fantásticos que fizemos foi à Aldeia Pataxó - Jaqueira, confira como foi!
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Entrada da reserva |
A Reserva Indígena Pataxó da Jaqueira,
localizada a 12 quilômetros do centro da cidade, é visita obrigatória para quem
vem passear em Porto Seguro. As crianças amaram e conheceram de pertinho a
história e a cultura dos índios Pataxós, tão preservada no local.
Os índios recebem os turistas com o
corpo pintado e enfeitados com coloridos cocares e outros adereços. Antes do
início do passeio, palestras interativas contam um pouco da história do povo
Pataxó.
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Pintura indígena. |
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Aqui durante palestra. |
No centro da aldeia existe uma lojinha
onde estão expostos colares de sementes, brincos, pulseiras coloridas, tudo
produzido com a matéria prima encontrada na região. Lá você também encontra várias
peças em cerâmica.
Entre os pontos fortes desse passeio estão: a palestra com nativos da reserva, que por sinal é muito interessante e enriquecedora; a participação na dança-ritual, confesso que foi muito emocionante esse momento, a participação das crianças na ciranda; a trilha que mostra antigas armadilhas usadas pelos pataxós e a vegetação nativa; a prática dos esportes indígenas (como cabo de guerra e arco e flecha) e no final provar um peixe assado em folha de palmeira simplesmente DE-LI-CI-O-SO.
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Maria Clara tentando acertar o alvo com a flecha. |
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Ritual...lindo de ver. |
Entre os pontos fortes desse passeio estão: a palestra com nativos da reserva, que por sinal é muito interessante e enriquecedora; a participação na dança-ritual, confesso que foi muito emocionante esse momento, a participação das crianças na ciranda; a trilha que mostra antigas armadilhas usadas pelos pataxós e a vegetação nativa; a prática dos esportes indígenas (como cabo de guerra e arco e flecha) e no final provar um peixe assado em folha de palmeira simplesmente DE-LI-CI-O-SO.
Lá você pode conversar
com o pajé que possui grande conhecimento sobre o poder das ervas medicinais e
atua como curandeiro na aldeia. Ele também é responsável pelos rituais
religiosos. Você pode receber orientação do pajé ainda comprar essas ervas.
Minha pequena ganhou
de presente uma pintura típica feita por um índio e também esbaldou brincando
de arco e flecha com os indiozinhos. Interação também nas brincadeiras cabo de
guerra, competição de corrida tudo muito divertido.
Nós fomos a este passeio com a
agência de turismo, mas quem quiser ir por conta própria pode... seja de carro ou ônibus que para (se solicitado) na entrada da reserva,
mas você vai precisar andar cerca de meia hora por uma estrada de terra, o
valor hoje da entrada na reserva é de R$ 45,00.
Durante o passeio é possível fazer uma
leve caminhada por uma trilha de 1,5 km dentro da reserva, permitindo, assim, a
observação de espécies
raras de árvores nativas, como o pau-brasil, de animais ameaçados de extinção e
até mesmo das armadilhas usadas pelos índios para a captura de pequenos
animais. O contato constante com a natureza chama a atenção durante toda a
visita e é uma experiência que vai repercutir na memória por muito tempo.
Ritual de apresentação, de arrepiar!!
Ritual de apresentação, de arrepiar!!
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