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20 de nov. de 2016

Meu MS: Belezas naturais aliadas à cultura e ao lazer

Bonito
Crédito foto: João Gomes
Conhecido como polo turístico do Estado, Bonito faz jus ao nome que orgulhosamente ostenta suas inúmeras belezas naturais incomuns. São grutas pré-históricas, cachoeiras, quedas d’água, lagoas, baías e nascentes, num dos lugares mais belos da região da Serra da Bodoquena.
O mergulho nas águas cristalinas e preservadas de Bonito, o som dos pássaros, o movimento lento das águas que regem o ritmo de vida local, remetem o turista a sua essência, ao jeito simples de viver, longe do estresse e da rotina do dia a dia, é um resgate à vida, do prazer de viver.
Crédito foto: Márcio Cabral
Bonito possui um charme especial, de clima agradável propicia passeios ao ar livre pela praça central e ruas. Possui excelentes opções de restaurantes com gastronomia de sabores únicos. A vida noturna garante a diversão dos moradores e turistas. Para quem gosta de boa música e um bom bate papo com os amigos, os barzinhos são boas opções, pois oferecem a junção de vários estilos musicais.
Crédito foto: Raquel dos Passos
Na principal avenida que corta a cidade encontram-se lojas que comercializam o artesanato regional. Possui rede hoteleira com capacidade de alojamento de 1767 unidades habitacionais, com mais de 5139 leitos em hotéis de diversas categorias: desde resorts e hotéis de luxo até pousadas econômicas. Todas as belezas naturais aliadas a um povo acolhedor e a uma infraestrutura  de primeira.
Crédito foto: Raquel dos Passos
Bonito encanta e surpreende pelas belas paisagens naturais de rios transparentes, cachoeiras, cavernas, grutas e dolinas. O município foi eleito quatorze vezes como melhor destino de ecoturismo do Brasil, em votação popular. Por ser referência na gestão sustentável, Bonito também recebeu o prêmio Mundial de Turismo Responsável na WTM (World Travel Market), um dos principais prêmios de turismo responsável do mundo.
Campo Grande - Cidade Morena

Crédito foto: Mário Hada

A Capital do Estado possui uma imensa área verde, avenidas largas, rede hoteleira, bares e restaurantes variados, além de boa infraestrutura de comércio e serviços. Cidade com cultura diversificada e cosmopolita, oferece excelentes atrativos de lazer e entretenimento que proporcionam a qualidade de vida. Mas é a capacidade de acolher visitantes que torna Campo Grande hospitaleira.

Crédito foto: Mário Hada

O Parque das Nações Indígenas, considerado um dos maiores parques urbanos do mundo, é um dos principais pontos de encontro de famílias e praticantes de esportes, como corridas, caminhadas e a nova modalidade muito praticada pelo Brasil afora, o Stand Up Paddle (SUP).
Crédito foto: Mário Hada




Além de proporcionar uma das paisagens mais belas da cidade, o local preserva ao mesmo tempo o verde e o colorido dos ipês floridos, além de diferentes espécies de animais como capivaras, quatis e inúmeras aves como a coruja, quero-quero, araras, entre outras. Ao amanhecer ou ao entardecer é possível observar araras-canindé e tucanos voando pelos céus de Campo Grande em um espetáculo visual de cores belíssimo.




Dentro do parque está sendo construído o Aquário do Pantanal, que será o sexto maior do mundo em volume de água e o primeiro do ranking com peixes de água doce. Além do turismo, o aquário também tem como proposta ser fonte de conhecimento e lazer que oferecerá de forma interativa múltiplos saberes sobre a rica biodiversidade sul-mato-grossense.
Crédito foto: Mário Hada


Por ser a terceira maior colônia japonesa no Brasil e a maior colônia de imigrantes vindos da ilha de Okinawa, no Japão, a capital tem vários elementos de origem nipônica integrados à cultura regional. O maior exemplo disso é o sobá, prato típico que se tornou referência em Campo Grande, tanto que é a monumento símbolo da Feira Central.
Crédito foto: David Majella/Prefeitura de Campo Grande
Campo Grande conta com uma gastronomia muito rica, devido à diversidade cultural, temos uma predominância do churrasco, muito apreciado pelos visitantes. Contamos também com gastronomia árabe, chinesa, portuguesa, espanhola e paraguaia.
A capital sul-mato-grossense é a única cidade brasileira que possui uma aldeia indígena urbana. São 135 ocas de alvenaria, residência de famílias Terena que trocaram as reservas pela vida na cidade. Destaque para o Memorial da Cultura Indígena, uma imponente oca com mais de oito metros de altura, coberta com palha de bacuri.
Divulgação Museu Dom Bosco

Campo Grande guarda sua memória em museus, monumentos, arquitetura e cultura. A Morada dos Baís, tombada pelo patrimônio histórico é referência arquitetônica do início do século XX, assim como a Casa do Artesão, Museu de Arte Contemporânea (MARCO) e o Museu Dom Bosco – Museu do Índio, um forte atrativo turístico da Capital, uma vez que possui aproximadamente 30.000 espécies de vertebrados e invertebrados, além de coleções como a malacológica (conchas), a arqueológica, a paleontológica e a mineralógica. O principal atrativo é o acervo do Índio que conta com mais de 5.000 fotos e objetos de tribos de todo o Brasil.
Para quem gosta do campo, a capital tem um grande número de estâncias, pousadas rurais e pesque-pague, que oferecem trilhas ecológicas, cachoeiras, esportes radicais, cavalgados e tantas outras atividades. No day use o turista pode conhecer a história e cultura dos peões locais, além de ter a opção de comprar guloseimas e artesanato rural.
Raquel dos Passos, Assessoria de Comunicação da Fundação de Turismo de MS.


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